Três décadas se passaram desde os anos 90, e muitos dos ídolos do futebol brasileiro daquela época trilharam caminhos inesperados após deixarem os gramados. Neste artigo, exploramos como estão 40 dos maiores jogadores que brilharam nas décadas passadas, revelando suas trajetórias e ocupações atuais.
Evair, por exemplo, destacou-se no Palmeiras, onde conquistou a Libertadores em 1999. Hoje, aos 59 anos, é proprietário de uma marca de café. Zinho, que fez parte da seleção tetra campeã em 1994, aposentou-se em 2007 e agora é comentarista na ESPN Brasil, aos 57 anos. Já Jorginho, também campeão em 1994, é o técnico do Coritiba, na Série B, aos 60 anos.
Gilmar Rinaldi, terceiro goleiro na Copa de 94, agora é empresário de atletas aos 65 anos. Dunga, capitão do tetra, foi técnico da seleção e atualmente dirige o projeto “Seleção do Bem”. Cafu, o eterno capitão, continua ativo em projetos sociais e palestras, aos 54 anos.
Rivaldo, eleito o melhor do mundo em 1999, é embaixador de uma casa de apostas e Edilson, ídolo do Corinthians, atua como embaixador de um aplicativo de jogos. O icônico Romário, que marcou mais de mil gols, é agora senador pelo Rio de Janeiro e presidente do América-RJ.
Entre outros, Roberto Carlos, com 51 anos, é embaixador do Real Madrid, enquanto Dida, ex-goleiro do Milan, se dedica à família e ao treinamento de goleiros. A lista continua com personalidades como Renato Gaúcho, que é treinador, e Juninho Pernambucano, agora conselheiro de um clube.
Esses jogadores, que um dia foram heróis em campo, agora desempenham papéis diversos na sociedade, mostrando que o futebol é apenas uma parte de suas ricas histórias. A transformação e o legado deixado por eles continuam a inspirar novas gerações de atletas e fãs. Quais mudanças você mais notou entre esses ídolos? Deixe sua opinião nos comentários e não esqueça de se inscrever para mais conteúdos sobre o mundo do futebol.